Somos apenas mordomos. É quando entendemos que nada nos pertence, apenas nossas decisões, que transformamos a ideia de “nosso” para “que está comigo”, tendendo, então, a fazer o melhor uso possível do que está sob nosso controle.

Somos apenas mordomos. É quando entendemos que nada nos pertence, apenas nossas decisões, que transformamos a ideia de “nosso” para “que está comigo”, tendendo, então, a fazer o melhor uso possível do que está sob nosso controle.
Não o que faz passar vergonha, não o que faz o outro se sentir mal, não o que julga, mas um amor que causa constrangimentos por sua profundidade.
O templo religioso é um lugar de desenvolvimento humano com filosofia espiritual. Se o sistema religioso não permitir que isso aconteça, há algo de errado.
Hoje foi dia de constatar e autoreafirmar que meu coração está se alinhando, devagar, e com muita certeza de que há um caminho gigante para ser trilhado.
Que você fique no amor. E possa plantar nos terrenos que lhe foram concedidos. Nunca se esqueça dos pilares e dos princípios cujo o amor se baseia. Algumas pessoas são um exercício diário – senão todas. Ame-as.
Gosto de dizer que o amor é desafiante. Mais pra quem pratica do que para quem recebe, no entanto, até receber amor também é um desafio. Além disso, o amor passa segurança, mas é repleto de incertezas. É justamente na incerteza que o amor assume seu papel de moderador, de equilibrista, em qualquer tipo de relação.
Ao criticar pessoas, nós ferimos. Ferimos o outro porque o jeito de ser envolve também tudo que carregamos conosco. É por isso que todas as formas de repressão ao ser são tão graves e merecem ser totalmente abortadas. Criticar e tentar padronizar pessoas é um erro histórico.
A multidão de amigos se afastou e sobrou apenas uma meia dúzia. Aquela meia dúzia que se pode contar, antes e depois da meia-noite. Aqueles que, sempre que podem, dão notícias, mas mantêm suas vidas andando e compartilham das decisões com você. A sua família já não tem mais tanta gente próxima a você, mas […]
Há muito tempo, quando eu ainda não conhecia nada da vida, os filmes me ensinaram que o amor é aquilo que me deixaria feliz e completo. E, por força da forma como é retratado, eu achava que encontraria este amor em algo, em alguém ou, de tão grande a ignorância, em mim mesmo. A verdade […]
Bruno Cidadão foi membro da Primeira Igreja Batista em Unaí-MG desde 18 de novembro de 2007 até 02 de dezembro de 2018. Desde 2011 atuou no Ministério de Comunicação da igreja. E desde janeiro de 2014 foi o coordenador do Ministério se afastando a partir de junho de 2018.