Confira todas as narrações.
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Confira todas as narrações.
O que caracteriza um homem? O que caracteriza um menino? O que caracteriza uma criança? Há várias formas, incluindo a faixa etária, para classificarmos esses termos que usamos para nos referirmos a pessoas do sexo masculino. No entanto, lhe desafio a observar a partir de uma ótica menos legalista e moralista e mais subjetiva. Vamos classificá-los a partir da relação dependência e independência.
Para esta conversa, podemos elencar três razões: homens estão mais susceptíveis a mortes acidentais por sua maior exposição, homens morrem mais cedo porque não se cuidam compativelmente com sua necessidade biológica e homens morrem mais cedo porque são homens.
Como o espaço de um texto é pequeno demais para desenvolvermos todas as possibilidades dessa conversa, me aterei a três temas, correlacionados, e diga-se de passagem, tabus: força, compromisso e sexo.
Esqueça as características biológicas. Homens e mulheres podem compartilhar, dentro de si, características femininas e masculinas sem afetar sua existência biológica. Compreender essa distinção comportamental e quando estimular ou limitar ela é fundamental para que nos tornemos mais equilibrados em nossas relações, em geral, especialmente naquelas que são mais próximas.
É a partir daqui que vou extrair a maior parte das reflexões que falo sobre a postura e ação do homem nos relacionamentos afetivos. Não posso falar além daquilo que vivi, portanto, se você homem não se identificar… Está tudo bem. Cada pessoa é um universo distinto.
Machismo não é coisa de homem. Machismo é coisa de moleque. É coisa de gente tosca, babaca. Falo isso porque eu tenho ainda traços machistas. Eu lido com isso todos os dias e luto para me tornar alguém melhor. Às vezes, coisas tão simples que faço naturalmente são produto subconsciente de um entendimento machista.
Neste segundo texto da série #Masculinidade, vamos falar sobre um tema caro a nós, homens: masculinidade ferida. É sim, aquele papo, que muitas feministas por aí jogam na nossa cara e… Quer saber? Tem muita verdade no que elas falam.
Uma das grandes dificuldades do homem é respeitar suas próprias dores. Estamos finalmente nos permitindo compartilhar não somente as conquistas, mas também as derrotas, passamos a falar não somente de nossas fortalezas, mas também de nossas fraquezas.
Maria (nome fictício) é uma adolescente de 15 anos. Acabou de ingressar no ensino médio e já teve dois namoradinhos. Aos 13 teve sua primeira relação sexual. Desprevenida, não usou preservativo e como seu parceiro de carnaval nunca mais apareceu, ela se viu grávida dois meses depois e abortou para não envergonhar a família. Hoje, […]